Os festejos dos últimos dias em torno da viagem de Yuri Gagarin explicam-se pelo contexto actual da pior crise económica da história, onde, ainda assim, os economistas estimam um crescimento mundial de 4,4% para 2011. Tal como eles, Gagarin era um optimista: depois de orbitar em torno do mundo da mercadoria e contemplar em simultâneo duas sociedades do trabalho numa luta concorrencial, ainda encontrou motivos para voltar.
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